segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Imagens do túnel sem agressões

A SIC revelou imagens, de uma câmara de segurança, do intervalo do Sp. Braga- Benfica que estão a ser analisadas pela CD da Liga Cardozo e Leone, que foram expulsos, não se cruzam

A SIC mostrou imagens exclusivas do interior do túnel do Estádio AXA, e ainda por explicar, que resultaram nas expulsões de Leone e Óscar Cardozo, por «agressões mútuas» segundo o relatório do árbitro Jorge Sousa.

Apesar de as imagens não serem esclarecedoras, fica a sensação de que em momento algum Leone e Cardozo se cruzam a caminho dos balneários. Até porque o próprio árbitro só ali chegou quase dois minutos depois de os jogadores terem recolhido às respectivas cabinas.

É possível ver que os seguranças montam um cordão tentan- do evitar confrontos: vê-se Nuno Gomes a dialogar com eles.

In A Bola

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Cada vez me choca mais a actualidade do país em que vivemos. A sic mostrou as imagens do tunel, em que supostamente o Cardozo teria agredido o Leone. Nunca acreditei nisso. Desde o principio, não era possivel, não estava a ver o Cardozo a fazer uma coisa daquelas ainda por cima podia prejudicar a própria equipa.

O sistema da corrupção começou a trabalhar para abater o nosso clube e os nossos jogadores, mas nós não iremos deixar e resistiremos a tudo. Força Cardozo, nunca te deixarei só. Força Benfica, juntos venceremos os corruptos .

Link:
http://www.youtube.com/watch?v=CakqnSd7up8

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A um golo de igualar 2008/09


Óscar Cardozo poderá igualar os números da época passada ainda... em Novembro. Se marcar ao Sporting no dérbi de amanhã, o avançado paraguaio iguala - ou ultrapassa, se apontar mais de um golo - os 17 golos apontados em toda a temporada 2008/09. Tacuara leva neste momento 16 remates certeiros, divididos entre campeonato (11) e Liga Europa (5).

Os números provam a melhoria de rendimento de Cardozo desde a época passada para a actual. Com Quique Flores, Cardozo cumpriu um total de 2413 minutos, divididos por 35 jogos na Liga Sagres, Taça UEFA, Carlsberg Cup e Taça de Portugal. Chegou ao fim com 17 golos, curiosamente todos apontados no campeonato, o que quer dizer que precisava de 142 minutos para fazer balançar as redes adversárias.

Este ano, sob o comando de Jorge Jesus, este número baixou para menos de metade: 68,5 minutos é quanto Cardozo precisa, em média, para marcar. O internacional paraguaio leva 14 partidas de águia ao peito, num total de 1096 minutos, e soma 16 golos - 11 no campeonato e mais cinco na Europa.

Se marcar ao Sporting, Cardozo poderá ainda orgulhar-se de ser o primeiro jogador do Benfica em quase 40 anos a festejar um golo em Alvalade em três épocas consecutivas em jogos a contar para o campeonato. O último a consegui-lo foi Nené, que, mesmo sem sujar os calções, apontou golos em casa dos leões nas temporadas 71/72, 72/73 e 73/74.

O avançado, que fez toda a sua carreira no Benfica, ao serviço do qual cumpriu 575 (!) jogos, ajudou as águias a alcançarem sempre a vitória, tendo marcado quatro golos nessas três épocas.

Além de Cardozo, apenas mais dois jogadores se aproximaram da marca de Nené. Primeiro, César Brito, que marcou em Alvalade em 1989/90 e 1990/91, seguindo-se Simão - fez golos em 2005/06 e 2006/07.


"Está ansioso por marcar"
Cardozo está "ansioso por marcar" ante o Sporting. A revelação é de Juan Araujo, o primeiro treinador do ponta-de-lança no Paraguai, no 3 de Febrero, com quem Tacuara aproveitou para falar antes do importante dérbi. De regresso às opções de Jorge Jesus, o camisola 7 não perdeu a oportunidade de receber alguns conselhos do técnico que lhe deu as primeiras lições no futebol. Juan Araujo revelou a O JOGO que o avançado "está muito concentrado", pois "pretende ajudar o Benfica a vencer o Sporting", num jogo "muito importante". "Disse-lhe para manter a calma e rematar forte como ele bem sabe e desejei-lhe boa sorte. Espero que possa marcar um ou dois golos", desejou, sublinhando que "Cardozo está muito bem no Benfica e está apenas focado em ser campeão".

In O Jogo

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cardozo caça leões em Alvalade

O Tacuara está de volta no dérbi de sábado, depois de ter cumprido dois jogos de castigo, e notícia mais animadora não podia haver para Jorge Jesus e para os adeptos benfiquistas. É que, para além do peso do goleador na produção ofensiva da equipa encarnada (ver caixa), há um dado estatístico impossível de descurar: é que o avançado paraguaio marca sempre que visita Alvalade em jogos a contar para o campeonato. Nas duas vezes em que participou num Sporting-Benfica, Cardozo facturou, com a particularidade de ambos os golos terem sido apontados de cabeça.

Cardozo defrontou pela primeira vez o Sporting em Alvalade na época de 2007/08. Foi na jornada 21 e a luta pelo segundo lugar estava ao rubro, com três galos para um só poleiro (os dois rivais de Lisboa e ainda o "outsider" Vitória de Guimarães, que havia de terminar o campeonato em terceiro lugar, à frente do Benfica), e só a vitória interessava aos dois conjuntos. O Sporting marcou primeiro, por Vukcevic, logo aos 12 minutos. A reacção encarnada só se fez sentir em cima do intervalo, quando, aos 41 minutos, Rui Costa bateu um canto da esquerda e Cardozo apareceu, de forma fulgurante, a cabecear para o fundo das redes de Rui Patrício, estabelecendo assim o resultado final.

Onze meses depois, na 19ª jornada de 2008/09, o Benfica voltou a Alvalade, numa altura em que se encontrava apenas a um ponto do primeiro classificado, o FC Porto. O Sporting corria por fora na luta pelo título e, em caso de vitória, igualaria os encarnados no segundo lugar da tabela. Num jogo emotivo, os leões adiantaram-se no marcador por intermédio de Liedson, logo aos 11 minutos. Aos 36, Polga derrubou Suazo na área, dando a Reyes a oportunidade de empatar o jogo, e o espanhol não a desperdiçou, fazendo o resultado com que se chegou ao intervalo. Uma entrada fulgurante do Sporting, na segunda parte, permitiu-lhe colocar-se em vantagem com apenas dois minutos jogados, por intermédio de Derlei. Liedson, aos 82 minutos, selou a vitória leonina. Cardozo, que havia entrado aos 65 minutos para o lugar de Suazo, ainda reduziu a desvantagem em cima dos 90 minutos, mais uma vez de cabeça, respondendo a um cruzamento com conta, peso e medida de Maxi Pereira, mas o Benfica não logrou chegar ao empate, acabando mesmo por sair com uma derrota de Alvalade.


Números do avançado
Cardozo custou ao Benfica 11, 65 milhões de euros.


Os argentinos do Newell's Old Boys não resistiram à proposta das águias e venderam há duas temporadas o seu jogador mais valioso.


É um dos jogadores mais bem pagos do plantel, auferindo cerca de um milhão de euros por ano.


Chegou à Luz com 24 anos, e já marcou 55 golos com a camisola das águias.



In O Jogo

sábado, 14 de novembro de 2009

O avançado do Benfica Óscar Cardozo não foi opção no encontro desta sexta-feira da selecção do Paraguai frente ao Qatar. De forma surpreendente, a equipa sul-americana perdeu por 0-2.

Numa partida realizada na cidade francesa de Rouen, os golos do Qatar foram apontados por Montesin (57 e 81 minutos).

O próximo jogo particular do Paraguai é frente à Holanda. O encontro está agendado para a próxima quarta-feira.

(in Site oficial do Benfica)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

R.I.P Robert Enke (1977-2009)


Robert Enke morreu nesta terça-feira, aos 32 anos, em circunstâncias ainda por apurar, avança o diário alemão BILD na sua edição online, bem como a maioria das publicações alemãs, caso do Stern e do Der Spiegel.

O guarda-redes do Hannover, antigo jogador do Benfica entre 1999 e 2002, recuperava de uma infecção, que o afastou dos relvados nas últimas semanas, e estava prestes a regressar aos relvados.

«A polícia telefonou-me e disse-me que Robert Enke está morto. Recebi a notícia da sua morte às 19.35 horas», disse o presidente do Hannover, Martin Kind, citado pelo BILD.

In IOL

As primeiras notícias veiculadas pela imprensa germânica apontam para o suicídio.
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R.I.P Robert Enke (1977-2009)

Fúria salva na ausência de um matador


O Benfica foi o grande vencedor de uma jornada em que ganhou pontos a todos os mais directos rivais, aproveitando a derrota de Braga e FC Porto e o empate do Sporting. Foi com este cenário em mente que os encarnados entraram em campo, nunca baixando os braços perante vários obstáculos e adversidades, até alcançarem um triunfo inteiramente justo, é indispensável afirmá-lo, mas que foi confirmado após um sofrimento que seguramente não esperariam os pupilos de Jorge Jesus e os mais de 40 mil adeptos que se deslocaram à Luz. Um sofrimento não fruto da acção ofensiva ou oportunidades de golo criadas pelo adversário, mas da enorme incapacidade finalizadora dos próprios encarnados, disfarçada apenas a um minuto do apito final por Javi García.

Sem duas unidades nucleares neste Benfica versão Jorge Jesus, Ramires e Cardozo - o primeiro por lesão, o segundo por castigo -, a ausência do matador paraguaio foi a que fez mais mossa na manobra dos encarnados, não tendo a entrada em cena de Nuno Gomes - estreou-se a titular na Liga esta época - e o volumoso caudal ofensivo criado condições para a já habitual goleada ou, no mínimo, para um triunfo tranquilo frente a uma equipa que tem melhorado muito desde a entrada de Augusto Inácio para o comando técnico, mas sem argumentos para contrariar a qualidade da equipa da Luz.

Além da opção pelo capitão para a frente de ataque, o técnico dos encarnados apostou ainda na titularidade de Rúben Amorim, compensando a ausência de Ramires, soluções que mantiveram o esquema habitual, com a segurança defensiva e a profundidade ofensiva habituais, num sistema de que Jesus não abdica. E o médio conseguiu equivaler-se exibicionalmente ao companheiro brasileiro, mas o mesmo não se pode dizer da alteração de nomes no ataque: com Nuno Gomes, Jesus tentou ganhar experiência e capacidade de posse e circulação de bola no ataque, mas faltou-lhe um dos principais condimentos do Benfica 2009/10 - a veia goleadora.

Desde o apito inicial se percebeu que a Naval entrou em cena com uma prioridade: tentar encurtar espaços e assim impedir que as triangulações entre Di María, Aimar e Saviola resultassem em lances de desequilíbrio, com Inácio a apelar ao espírito de sacrifício dos seus pupilos, pedindo-lhes segurança defensiva e, se possível, o lançamento da velocidade de Marinho, o único elemento com liberdade para se "esticar" até ao meio-campo contrário - até o ponta-de-lança Kerrouche foi obrigado a marcar inúmeras vezes Aimar.

Perante as dificuldades de penetração, optaram os jogadores do Benfica por empunhar a arma das bolas paradas, com cruzamentos para a área ou tiros de meia distância. E as oportunidades nasceram quase como cogumelos, só que entre os postes dos figueirenses estava um francês que iniciou bem cedo uma colheita de grandes intervenções, decisivas para a manutenção do nulo até ao intervalo, bem como para enervar o adversário. Mesmo assim, o Benfica foi criando situações de finalização na área, sempre na sequência de passes mortíferos de Aimar ou de arrancadas fulminantes de Di María, mas faltava sempre o tal matador na hora da verdade, leia-se no toque final das jogadas.

O nulo manteve-se até ao intervalo, que surgiu numa altura em que a Naval já quase não respirava - passou o último quarto de hora sem passar da linha intermediária -, mas aguentava o sufoco graças ao empenho dos seus jogadores e à exibição enorme de Peiser. E, na segunda metade, tudo se manteve: o Benfica deliberadamente ao ataque e a Naval encolhida atrás da linha da bola e a abdicar da construção ofensiva, com os lances de perigo a sucederem-se junto à sua baliza a um ritmo frenético, tanto como o desperdício encarnado. Melhorou ainda o Benfica com a entrada de Weldon - substituiu Nuno Gomes -, pela maior velocidade e acutilância que o brasileiro deu à equipa, mas golos... nada.

Foi então que Jorge Jesus apostou tudo: lançou Keirrison abdicando de um lateral (Maxi Pereira) e deixando Rúben Amorim com todo o flanco a seu cargo. Mas a solução já estava em campo, com a fúria de um espanhol bem acompanhada por igual argumento de um brasileiro - David Luiz defendia e construía num frenesim impressionante - e pela qualidade de Di María, numa altura em que Saviola e Aimar já estavam nas lonas fisicamente. Javi foi à área, subiu bem alto e carimbou os três pontos. Com toda a justiça, apesar de um susto final.

In O Jogo

sábado, 7 de novembro de 2009

Cardozo e Saviola


Cardozo/Saviola com a incrível média de 1,6 golos por jogo. Se mantiverem esta tendência, podem superar a mítica barreira dos 60 golos, apenas ao nível das décadas de ouro de 60 e 70.

Uma cadência assombrosa e um ritmo alucinante, acerto na finalização apenas comparável ao Benfica a preto e branco da televisão e fotografias (mas a cores para quem se lembra dos jogos ao vivo).

Em Liverpool, frente ao Everton, a dupla Cardozo/Saviola voltou a facturar, aumentando para 26 os golos marcados por ambos em 16 partidas oficiais (16 para o paraguaio, 10 para o argentino), uma média de 1,6 (!) golos por jogo, o triplo da média goleadora das duplas de jogadores mais concretizadoras dos últimos 20 anos.

Se mantiverem esta tendência, podem perfeitamente ultrapassar a mítica barreira dos 60 golos, algo inimaginável nos dias de hoje e só ao alcance das grandes duplas de avançados dos anos 60 e 70: José Águas/José Augusto, Eusébio/Torres, Eusébio/Artur Jorge, Nené/Jordão.

Num raciocínio meramente matemático e calculando os jogos certos que ainda faltam aos encarnados na presente época, Cardozo e Saviola chegariam a Maio com 69 golos marcados, tal como Eusébio e Torres em 1967/68...

Cardozo melhor que Cardozo
Para já, esta dupla pode gabar-se de já ter marcado tantos golos quantos os da dupla mais finalizadora da época passada: o mesmo Cardozo e Nuno Gomes, numa temporada inteira, marcaram 26 golos. Quer isto dizer, no imediato, que não só Javier Saviola trouxe valor acrescentado ao plantel, como o próprio Cardozo está a superar-se: na última temporada fez 17 golos em todas as competições (curiosamente, só marcou na Liga) e hoje está a apenas um golo desse registo. E pode perfeitamente superar os 22 de 2007/08, o seu máximo até à data, de águia ao peito...

In A Bola

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Mais uma vitória, mais um golo


O Benfica somou hoje o terceiro triunfo em Inglaterra na sua história nas taças europeias de futebol, ao vencer por 2-0 no reduto do Everton, em encontro do Grupo I da Liga Europa. Quatro épocas após a vitória, pelo mesmo resultado e na mesma cidade, sobre o Liverpool, com tentos de Simão e do italiano Miccoli, rumo aos "quartos" da Liga dos Campeões, o Benfica voltou a ser grande na cidade dos Beatles.

O argentino Javier Saviola e o paraguaio Óscar Cardozo, os dois pontas-de-lança titulares do conjunto comandado por Jorge Jesus, selaram o triunfo, o segundo da época sobre o Everton, após a goleada na Luz (5-0). Com este segundo triunfo consecutivo em Liverpool, os encarnados contam agora três em Inglaterra, onde venceram pela primeira vez em 1991/92: 3-1 ao Arsenal, após prolongamento, com dois golos de Isaías e um de Kulkov.

Antes desse memorável triunfo em Londres, sob o comando do sueco Sven-Goran Eriksson, o Benfica tinha perdido os primeiros sete jogos em solo inglês, incluindo a final da Taça dos Campeões de 1967/68 (1-4 com o Manchester United, após prolongamento), disputada no Estádio de Wembley. Face ao Arsenal, o Benfica iniciou, porém, um ciclo positivo, somando três triunfos e dois desaires nos últimos cinco jogos, sendo que ambas as derrotas aconteceram em Old Trafford, frente ao Manchester United.

Além do Benfica, e em mais de 50 jogos de equipas portuguesa em Inglaterra, apenas o Sporting também já venceu, por duas vezes: 4-2 em Southampton, em 1981/82, e 3-2 em Middlesbrough, em 2004/2005. Por seu lado, o FC Porto jamais saiu com um triunfo de solo inglês, onde soma apenas dois empates e 12 derrotas, a última já esta época, em Londres, face ao Chelsea (0-1).


In Record

domingo, 1 de novembro de 2009

Mas que arbitragem é esta?!!


Não, não te vou deixar. Dou-te todas as minhas forças neste momento dificil. Ergue-te com a tua enorme força e não caias. Nem que o mundo acabe deixarei de estar contigo. Quero que sintas a minha força, o meu querer, o meu sentimento, a minha garra. Irei gritar até que a voz me doa, Cardozo levanta-te, ergue-te ninguém te vencerá, eu não deixarei e serei o teu escudo em tudo até ao final da minha vida ♥
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Arbitragem vergonhosa. O Cardozo é agredido e ainda leva cartão vermelho.